Que saudade do cafezinho lá de casa!
Link mandado pela Carol, de quem eu também tenho saudade, embora ela tenha vindo me visitar.
sábado, 30 de novembro de 2002
Bem ou mal, matei o trabalho de fim de curso que estava me matando. Era pra ter 15 páginas, tem 12, de pura enganação. Era pra ser detalhado, é o maior blá-blá-blá. É claro que a nota não será publicada no blog. Não se iludam!
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sexta-feira, 29 de novembro de 2002
Googlism for: heloisa
heloisa is how to keep the same leval of trust with so many currencies in the clubs
heloisa is involved with strategy design
heloisa is involved with a number of graduate school
heloisa is a critical care respiratory therapist at florida hospital in orlando
heloisa is a path maker too
heloisa is the true source of a great deal of the energy
heloisa is nog steeds heel klein
heloisa is a senior international student from rio de janeiro
heloisa is a swimming coach and marco does track
heloisa is almost the only woman to whom any such achievement might have been possible
heloisa is pierre?s
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quarta-feira, 27 de novembro de 2002
Ótima piadinha de Bush publicada aqui pelo meu vizinho Fernando. Ô, Fernando, não precisa colocar nenhum email de contato no seu blog não, viu?
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Esta propaganda da Gap está fazendo o maior sucesso. Não sei por quê...
(O nome do motivo aí do lado é Will Kemp.)
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quinta-feira, 21 de novembro de 2002
às 12:07 0 palpites
Da Série "De como o meu português foi pro brejo":
Nada que ver. | De vez em quando escapa. Nada a ver. |
Eu não gosto da mulher aquela. | Qualquer criança sabe que a ordem mais aceitável é "aquela mulher". |
Decime? | O mesmo que "diga?" ou "fala!". Não me pergunte por que isso me ocorre primeiro do que as versões em português. Outro dia o meu amigo sírio (Mohamad) me chamou pelo nome e eu soltei um "decime". Triste. |
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quarta-feira, 20 de novembro de 2002
Eu, que sou tão rancorosa, outro dia me deparei com um pouquinho de perdão e complacência. Pra quem não merece. Vai entender. Pode ser que eu seja boa, afinal.
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Mais uma vez, porque merece: Diccionario Argentino-Español.
Já vêem por quê não consigo me fazer entender aqui: o resto da América Latina também não faz a menor questão de usar "che" e "quilombo".
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Da Série "De como o meu português foi pro brejo":
É "de" lindo...(ou bom, ou o que seja) | O "de" tem a mesma função do "tão". |
Que hora é? | Tradução direta e podre do "que hora es", perfeitamente aceitável em espanhol. Claro, soa bem como batida de panelas em português. |
Que onda com o emprego novo? | "Que onda" é muito versátil, pode significar como estão indo as coisas, o que você acha, previsões para o futuro... |
À medida que for lembrando mais coisas vou postando. Mas é por essas e outras que as pessoas me olham com cara de extra-terrestre às vezes no Brasil, principalmente a minha família. Isso já estava acontecendo quando eu morava por lá, imagina agora. Eu tenho medo de o Gastón e eu invertarmos uma língua própria em algum momento, e de lá pros nossos quarenta anos ninguém mais nos entender.
às 17:03 0 palpites
Outra boa: quantos planetas Terra são necessários pra manter o seu estilo de vida???
Eu fiz o teste com meu estilo de vida aqui, e preciso de 2.9 planetas Terra, que são muito menos do que o que o americano médio precisa. Colocando meu estilo de vida no Brasil (mas mentindo um pouquinho, porque eu coloquei como eu vivia no Rio), eu preciso mais do que a média brasileira, mas ainda assim são 1.4 vezes a Terra.
Colado da Cora.
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terça-feira, 19 de novembro de 2002
GO BACK
Aunque me llames
Aunque vayamos al cine
Aunque reclames
Aunque ese amor no camine
Aunque eran planes y hoy yo lo siento
Si casi nada quedó
Fue sólo un cuento
Fue nuestra historia de amor
Y no te voy a decir si fue lo mejor
Pues
Sólo quiero saber lo que puede dar cierto
No tengo tiempo a perder
Ya no se encantarán mis ojos en tus ojos
Ya no se endulzará junto a ti mi dolor
Pero hacia donde vaya llevaré tu mirada
Y hacia donde camines llevarás mi dolor
Fui tuyo, fuiste mia. ¿Qué más? Juntos hicimos
Un recodo en la ruta donde el amor pasó
Fui tuyo fuiste mia Tu serás del que te ame
Del que corte en tu huerto lo que he sembrado yo
Yo me voy. Estoy triste. Pero siempre estoy triste.
Vengo desde tus brazos. No se hacia donde voy
... Desde tu corazon me dice adios un niño
Y yo le digo adios
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O meu amiguinho aqui resolveu fazer uma refeição completa na frente do computador. Normalmente não sou muito fresca, mas me deu um nojo dele mastigando aqui do lado... Acabei colocando os fones de ouvidos e agora estou grudada na Usina do Som.
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Você lê o Cris Dias e sempre quis saber quem é a figura, e acha que a famosa foto do sobretudo não diz nada? Eis a solução! Vá aqui e clique em Company, People. O terceiro birrento da esquerda pra direita é o próprio. Clicando na fotinho você vê a versão atual, já com cavanhaque.
Mais um serviço público da Maffalda.
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segunda-feira, 18 de novembro de 2002
domingo, 17 de novembro de 2002
sexta-feira, 15 de novembro de 2002
Sabe aquela tal dor fantasma que sentem os amputados? Tenho tido uma coisa assim. Passeio pela universidade e vejo pessoas conhecidas em estranhos completos: o Baiano (Julian), a Patricinha vejo nos lugares mais inesperados, o Fabinho Dondeo, a Valéria, a Helena...
Dá saudade.
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Minha orientadora tem uma cara de brava que só vendo mas é um amor. Legal mesmo.
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quarta-feira, 13 de novembro de 2002
Joga futebol? Sabe dança brasileira? Dança brasileira é uma coisa nova ou tradicional? O Brasil já jogou com a Espanha na copa do mundo? E você discutiu com o seu marido? Ah, ele é argentino? Mas ele não fala espanhol? Tem copa do mundo de futebol feminino? O Brasil já ganhou alguma vez? Você foi na copa do mundo no Brasil? Tem muito estudante brasileiro aqui? O seu marido é estudante também? Em engenharia de águas? E ele se formou na argentina? Vocês têm filhos? Você vai fazer o PhD aqui também? Como você e o seu marido se conheceram? Ah, é uma longa história?*
Desculpem, chineses, o sujeito na verdade é tailandês. E eu vou pra casa.
* Dividam igualmente todos os pontos de interrogação por aproximadamente 15 minutos. Agora o cara está alugando a estudante chinesa, perguntando se a capital é Xangai.
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segunda-feira, 11 de novembro de 2002
Aprenda português! Mas não chame ninguém de rapariga, por favor.
Ou, melhor ainda, aprenda como tem que ser: Brazilian Portuguese.
Não me venham reclamar de que estou escrevendo isto em português, hein? Eu sei o que estou fazendo!
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Estava aqui tentando escrever um email importante pra um aluno de mestrado lá em Campinas que está fazendo um trabalho parecido com o que eu fazia, e o chinês pentelho aqui na sala de computadores não parava de fazer perguntas. Eu respondia sim ou não e continuava olhando pra tela do computador e ele nem tchum.
"Qual o seu nome?"
"E-lo-i-za." (estou tentando não pronunciar o H como eles fariam aqui).
"Hein???"
"E-lo-i-za."
"Não tem um mais curto?"
"Êlo." (é como dizem meu nome na Argentina, eu acho que é mais fácil pra eles aqui do que Helô)
"Ero?"
"Não, Êlo".
Dois minutos depois:
"Ôle!!!"
Um olhar estranho da minha parte.
"Ôla!!!"
Me segurem que hoje eu não tô boa!
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Achava que só eu não estava lá na lista do Edney, mas a Giulieta também não está, nem a Estrelinha, nem a cantante criatura do Livro dos Prazeres, nem a Beta... Só aí já vai mais da metade da minha ronda diária, então peço aos meus amigos que blogalizem-se!
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Rafael Lima fala da exposição do Ziraldo, com cartazes que fez para a Feira da Providência.
Isso me lembrou do restaurante Famiglia Mancini, em São Paulo. Eu fui lá com 8 ou 9 anos e deixei um desenho naquele papelzinho de sugestões. Recebi cartões de Natal e aniversário todos os anos, durante uns dez anos, todos desenhados pelo Ziraldo. Era muito divertido, porque ele desenhou a família crescendo, as menininhas que eram bebês nos primeiros cartões que recebi, nos últimos já estavam grandes. Uma graça.
Ah, e seguindo o link lá do Rafael, achei isto:
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Abre teus braços e descobre tudo. Abre teus braços.
O Rio de Janeiro é um convite. O Redentor de braços abertos me diz: vem e se entrega.
Só pra me fazer inveja e me trazer lágrimas aos olhos...
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terça-feira, 5 de novembro de 2002
Hiro contando de um certo pajé de monitores. Siga lá o link pro artigo do CAT. O que me chamou mesmo a atenção foi isso aqui:
Mas eis que um belo dia, o sábio CAT-pai, que gentilmente cedeu a sigla a este homúnculo que cá lhes escreve, bateu-me um fio e declarou ofegante: "Meu monitor morreu!". Era hora de agir. Saí à cata das coordenadas do insulano mágico e já estava para iniciar a discagem para os BBS para pedir socorro em mensagem pública, quando me liga o Silva Costa, BBSzeiro veterano, mestre das linhas e das cores. Ia ele pegar seu monitor consertado justamente no laboratório do tal mancebo e queria companhia. De pronto topei a jornada, não sem antes pegar o monitor defunto na casa de meu pai.
Viu a coincidência? Você acha que uma coisa assim aconteceria fora do Rio? No way, man.
às 18:12 0 palpites
segunda-feira, 4 de novembro de 2002
Eu via My So-Called Life. Não sabia que tinha tido só 19 episódios...
Uma vez assisti, depois de "crescida" (cof, cof!) e achei meio chatinho. Vai saber...
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