Maffalda mudou de casa! Redirecionando...

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sexta-feira, 30 de maio de 2003

Esse texto que eu acabei de postar tem uma certa palavra mágica que vai trazer um monte de gente maluca pra cá, mas o que eu posso fazer? E o link das fotos arrumadinhas foi dica do Hiro. Me deu foi uma alegria danada, saber que minha barriguinha indecente tem solução. Photoshop.

Mais diálogos.

Um:

- Minha amiga falou que deixou umas salsichas fervendo por uma hora e elas pegaram fogo dentro da panela.
- Aaaah, as maravilhas da vida de casado!!!


Outro:

- Pena que o Fulano tá casado, senão eu apresentaria ele pra Beltrana.
- Pra Beltrana?? Mas ele ia ter que
largar una sota.
- Ahn?
-


E outro, com um amigo, em 95:

- Eu não sei se eu posaria nua...
- Que isso, Heloisa, hoje em dia tem computador!!

quarta-feira, 28 de maio de 2003

Se oferecer pra ajudar sem nem saber como, carregar o mundo nos ombros, passar um dia se preocupando com conjecturas improváveis ou distantes, protelar decisões importantes, espalhar papéis pela sala e quase se afogar neles.
É o pequeno Lair que todos carregamos conosco.

Update: É, mas Deus ajuda a pequena Suelly que também carregamos conosco!!!

segunda-feira, 26 de maio de 2003

Cachorro que tem dois donos morre de fome.
Mestranda que tem dois orientadores morre de tanto remendar o resumo que tem que mandar pra conferência.

Normal em Curitiba
Rita Lee - Roberto de Carvalho

Saudades da terra
Daquela vidinha boa
Entre um milagre e uma guerra
Quando Deus era brasileiro
E ria-se à toa
Lá no sul do Cruzeiro
Destino desejo
Santo pandemônio
Saudades do Ozônio
Da minha infância querida

Quero o essencial da vida
Quero ser normal em Curitiba

Saudades da terra daquele planeta azulzinho
Entre Vênus e Marte quando arte era puro dinheiro
E o estranho no ninho
Vinha lá do estrangeiro
New York, Paris
É impossível ser feliz
Saudades da Elis
Da minha infância querida

Quero o essencial da vida
Quero ser normal em Curitiba

Renascer de parto natural
Mamar numa doce muxiba
Crescer num país tropical
Supermercado em Carapicuíba
Manter o ciclo menstrual
Noivar, casar com o Giba
Viver de aumento salarial
Campeã de buraco e biriba

Quero o essencial da vida
Quero ser normal em Curitiba


Não é só Sampa que ela traduz.

quinta-feira, 22 de maio de 2003

Finalmente, descobri o nome em inglês do Gastão: Gladstone Gander. Obrigada, Inagaki!

Cabô!!!

quarta-feira, 21 de maio de 2003

Mais um aviso da campanha "Não seja mané!".
Foi dormir tarde porque terminou o trabalho?
Acordou cedo pra mandar um email pra si mesma com o arquivo em que você estava trabalhando?
Mande para vários endereços! Mande para os amigos também! Salve no seu diretório da universidade!
Só o que não vale é ter que voltar pra casa debaixo de chuva porque a conta do Yahoo estourou.

Triste de ir dormir às 6 e meia da manhã é ouvir que os passarinhos já acordaram.

segunda-feira, 19 de maio de 2003

Como convenço a minha irmã mais velha de que eu não sou uma pulga amestrada???

domingo, 18 de maio de 2003

I'm So Tired

I'm so tired, I haven't slept a wink
I'm so tired, my mind is on the blink
I wonder should I get up and fix myself a drink
No,no,no.

I'm so tired I don't know what to do
I'm so tired my mind is set on you
I wonder should I call you but I know what you'd do

You'd say I'm putting you on
But it's no joke, it's doing me harm
You know I can't sleep, I can't stop my brain
You know it's three weeks, I'm going insane
You know I'd give you everything I've got
for a little peace of mind

I'm so tired, I'm feeling so upset
Although I'm so tired I'll have another cigarette
And curse Sir Walter Raleigh
He was such a stupid get.



Em homenagem aos relatórios. Não, eu ainda não terminei!!!



Tô falando? Pelo menos esse aí tem mais a ver com os meus objetivos profissionais.
Não custou o que custa aí na Amazon, comprei na Vertigo aqui pertinho.

sábado, 17 de maio de 2003

Olha só, fui linkada no Dizem!!

O último livro que comprei (por 99 cents, na Amazon custa 18 dólares) é sobre o ensino de educação social (sincera e verdadeira) nas escolas primárias. Tem a ver com algumas coisas que nós, como estrangeiros, percebemos aqui nos States. Em um dos casos relatados no livro, a professora tenta guiar os alunos (de mais ou menos 5 ou 6 anos) ao hábito de realmente se importar com os outros. A turma era de crianças muitíssimo educadas, que diziam sempre por favor e obrigado e com licença e tudo o mais, mas elas não diziam nada além disso, as palavras eram vazias, e no final das contas elas estavam usando os rituais de boa educação como uma "arma" nos jogos infantis: "eu não vou emprestar os lápis de cor porque você não disse por favor!".
Minha primeira surpresa quando vim para cá foi ver a má vontade do povo quando diz "EXCUSE ME!". As palavras são educadas, mas o tom é de "SAI DA FRENTE!". Até aí tudo bem. O pior é quando você diz thank you e te respondem humrrum com a boca fechada...



Bend it like Beckham: adorei!
Uma graça de filme, com futebol, família de imigrantes, casamento, triângulo amoroso, conflito de gerações e bastante humor. Muito simpático e leve, embora dure um pouco mais do que devia.
Agora eu quero um vestido indiano!!!

quinta-feira, 15 de maio de 2003


Contando ninguém acredita: todos os oito estavam sóbrios.

Sobre o post do Matheus:
...há um estudo sério sendo desenvolvido há anos pela UNICAMP que se baseia na dúvida milenar: "pra onde vão os guarda-chuvas?".
Na verdade esse estudo já foi completado e deu origem à Teoria dos Gnomos Quânticos*. Toda a energia existente está disponível na forma de quanta (plural de quantum), que são as "unidades", ou seja, a menor quantidade de energia que um certo sistema pode ter. E isso tem que se conservar, ou seja, a energia não é criada nem destruída assim sem mais nem menos. No caso dos guarda-chuvas, eles são transportados para dimensões paralelas pelos gnomos quânticos. Para manter o equilíbrio de energia e matéria entre essa dimensão para onde eles vão e esta onde estamos, alguma matéria tem que ser gerada do lado de cá. É por isso que a gente sempre encontra clipes de papel no chão: eles são a unidade fundamental, e cada vez que um guarda-chuva some vários clipes são gerados. Atualmente, os pesquisadores estão tentando enviar quantidades massivas de clipes para a outra dimensão para ver se guarda-chuvas aparecem deste lado, mas aparentemente o processo não é reversível.

O Carlos Drummond de Andrade disse que os guarda-chuvas vão para os anéis de Saturno, mas como se sabe os poetas costumam ser fantasiosos e pouco científicos.
* Quem me explicou isso foi o Gustavo Nunes, Física (Cursão) - Unicamp 94.

Ouvindo música síria. O título quer dizer algo como "te perdoei tantas vezes" ou algo assim.

Tenho visto tanto link legal e não estou postando nada aqui. Depois me embanano toda e acabo esquecendo. Peraí, vou amarrar barbante no dedo. Escrever no teto: vou sobreviver porque sou ninja!!

Das pronúncias estranhas do meu nome, a mais legal é a do Roman, que é de Taiwan: Eloitzá!

quarta-feira, 14 de maio de 2003

Lembrete pra mim mesma:
- parar de procurar páginas dos amigos na internet,
- se procurar, parar de dizer sem querer que achei,
- parar de tentar dar uma de cupido,
- se tentar, avisar pra bocuda que não é pra dizer pro rapaz "minha amiga Heloisa me contou tuuuuudo sobre você!"

terça-feira, 13 de maio de 2003

Há muito tempo atrás, eu jogava crapeau, um jogo de baralho. Já até me esqueci como se joga, mas a pessoa que jogava comigo não era uma boa perdedora. Jogávamos em uma mesa forrada com uma toalha (ou uma canga, às vezes). Quando se dava conta de que perderia, simplesmente puxava a toalha e misturava todas as cartas, para que o jogo não terminasse.
Menem puxou a toalha.

domingo, 11 de maio de 2003

Meus pais estão lendo meu blog! Que emoção!

Oi, Mãe!
Oi, Pai!

sábado, 10 de maio de 2003

Há uma semana: show do George Clinton.

Ontem: Girls' night. Argentina, Venezuela, Espanha-Porto Rico, Alemanha, Brasil. Martinis. Falar bobagem. Tirar fotos de pés. Divertido.

sexta-feira, 9 de maio de 2003


Nasce uma estrela... Da Física!
Valeu pela foto, Dudu!

quinta-feira, 8 de maio de 2003

Isso que dá googlar os amigos. Hugo, de Pedralva para o mundo! (Ele é o segundo sorridente da esquerda pra direita.)

Extra! Extra! Eu sou cara-de-pau!

Recebi umas fotos do casamento, muito pequenininhas, que minha mõe mandou por email. A noiva estava LINDONAAAAA!

Ah, era pra dizer que eu estou bronquinha mesmo, e daí?

Queria postar e esqueci no meio.

Teve encontro de brasileiros ontem. As reuniões são a cada 2 semanas, numa pizzaria muito chulé perto da universidade. Até parece que eu não sabia que ia acontecer o que está acontecendo.
Eu que comecei a lista do Yahoo. Estou tentando fazer isto dar certo, porque eu acho que seria interessante pra todo mundo. Os encontros são assim, num lugar público e com comida, pra estabelecer uma rotina e não dar trabalho pra ninguém.
Nas primeiras vezes eu pedi uma pizza, paguei, e depois o pessoal me deu o dinheiro. Depois eu achei que não dava muito certo porque eu nunca tinha troco e acabava devendo um pouquinho pra todo mundo. Tentei fazer outras pessoas assumirem essa responsabilidade, pra revezar um pouco. Nada. Agora, na vez passada, teve até um que perguntou: "e aí, já pediu a pizza?". Virei garçonete, eu? Se tem uma coisa que eu detesto tanto ou mais que ser tratada feito burra é ser taken for granted. Quando as pessoas nem pedem as coisas, elas simplesmente assumem que é um dever seu. Veja só: não estou tentando ser eleita pra nada, não quero nada, só queria conhecer gente, e achei que as outras pessoas também queriam isso.
O encontro vai continuar. A minha paciência, eu não sei.

quarta-feira, 7 de maio de 2003

Não arresisti. Tive que roubar o sol do Weno. Pra minha coleção.


Foto inspirada pelo post do Hiro. Tirada em 80, quando minha irmã ainda gostava de mim porque me achava fofinha!
Ainda bem que meus dentes se juntaram. Eu pareço o Tico e o Teco.

Viciei em livros. Não estamos tendo mais espaço pra eles. Revistas custam 3 ou 4 dólares. Na livraria da universidade há livros por 1 dólar, 2, ou 50 cents. Se me interessa, eu compro. Eles não têm propaganda e não me dizem como devo me vestir.

terça-feira, 6 de maio de 2003

Não sei o que é pior: não tomar café e dormir na aula ou tomar e ficar se perguntando porque é que todo mundo tá falando TÃO devagar!!!

Incrível até hoje ninguém ter feito uma música pro café. Um samba pro café. Uma ode ao café. Uma escultura. Um painel gigante. Café pra dar e vender. Café é bom e faz crescer. Não me venha falar na malícia de todo café. Minha alma canta, vejo uma xícara de café. A cafelisa. David tomando café. Sei lá.

Amigo que é amigo chacoalha.

segunda-feira, 5 de maio de 2003

De anteontem pra ontem tive um sonho louquíssimo, que incluía pessoas que conheci em vários lugares. Estavam todas hospedadas na casa da Luiza em Praia Linda mas ninguém sabia que a casa era dela. Sonho comprido e cheio de detalhes. Depois que eu acordei e contei o sonho pro Gastón me lembrei de uma história de família. Reza a lenda que naquela casa de praia da prima, que tinha infinitos sobrinhos, era necessário escrever bilhetinhos do tipo "não se esqueça de fechar a geladeira", no melhor estilo república, e ninguém nunca sabia ao certo quantos estavam hospedados. As pessoas se conheciam na praia e perguntavam "onde você está hospedado?" ao que a outra respondia: "ali". "Ah, é? Eu também!". Daí que minha prima abriu uma pousada. Ótimo, não? Qualquer dia eu vou.

O último post fazia muito mais sentido quando ainda estava dentro da minha cabeça, pero bueno...

Uma amiga um dia me disse que não acreditava em almas gêmeas. Só acreditava em pessoas que funcionam juntas.
A minha mãe, que é muito católica, me ensinou coisas que não se ouvem na igreja com muita freqüência: que a gente veio ao mundo pra ser feliz e que até Jesus era bom mas não era bobo.
Por isso me surpreendo quando percebo que as pessoas (eu aí incluída) estão mais dispostas a acreditar em palavras do que reparar em ações e acabam sofrendo.

Quem é homem de bem não trai
O amor que lhe quer seu bem
Quem diz muito que vai não vai
Assim como não vai não vem

Eu nunca idealizei o príncipe encantado. Eu queria mesmo era a amizade perfeita. E sofro pra caramba de perceber que nem a minha amizade com a Marcia é perfeita, simplesmente porque isso é impossível. E parece que quanto mais a gente sonha mais faz um buraco, depois o buraco fica tão grande que a gente fecha os olhos e põe qualquer coisa no buraco pra tampar. Existe uma pessoa que eu amava de paixão perdida, e continuo gostando, com quem eu não falo há 2 anos e 8 meses. Essa pessoa influenciou todo o meu jeito de ser, desde o gosto musical até os gestos, se bobear até a minha caligrafia. Foram 11 anos sendo unha-e-cutícula, como nós brincávamos, pra acabar comigo decidindo que assim eu não queria, que assim estava mal, que se não era pra ser recíproco e saudável não ia ser de jeito nenhum. Ficou uma falta daquelas, uma saudade enorme, mas isso vai se dissipando e eu tento não ter raiva.
Não é fácil... Estou sendo cínica? Provavelmente. Mas acho que assim é melhor.

Words of love, so soft and tender
Won't win a girl's heart anymore
If you love her then you must send her
Somewhere where she's never been before
Worn out phrases and longing gazes
Won't get you where you want to go, no!
Words of love, soft and tender
Won't win her

You oughta know by now
You oughta know, you oughta know by now
Words of love, soft and tender
Won't win her anymore

domingo, 4 de maio de 2003

Ela se casou hoje. A Lindona. Aquela menina gorduchinha, que se apresentou com um sotaque tão paulista, Marrrrcia, e perguntou meu nome. Igual ao da mãe dela, ela disse.
Meus pais foram à festa. Liguei para o celular da minha mãe e pedi pra falar com ela. Não consegui falar nada, só chorei. Falei com o marido dela também. "Obrigado por estar aqui com a gente", mesmo pelo telefone. Voltei a falar com minha mãe. Ela também chorou. Um desastre. Agora escrevo com as lágrimas caindo pelo computador afora.
Mas o que eu queria? É como quando éramos pequenas. Mesmo se ela dormisse lá em casa duas noites seguidas, mesmo quando já não tínhamos mais brincadeiras que inventar, eu chorava aos borbotões quando ela ia embora. Aos sete anos, comecei a estudar piano só porque era na casa dela, a professora era a minha xará. Depois já não estudávamos juntas, mas pelo menos tínhamos essa desculpa. E nossos passeios. Ir ao teatro com os pais de uma ou de outra. Fazer balé juntas. Fofocar, agora que já não estávamos na mesma classe.
A distância foi só aumentando. Mas só na geografia, não no coração. Uma no Rio, outra em São Paulo. Muitas férias. Lá, cá, no Espírito Santo. Eu contava os dias para podermos estar juntas, falar tanto sentadas à janela ou antes de dormir. Ou depois de, como às vezes acontecia: eu contava um caso compriiiido, e depois ia ver ela tinha dormido no meio.
Um dia fui a São Paulo e ela me disse que a família estava se mudando para Sorocaba. Tínhamos 16 anos, íamos fazer o terceiro ano. "Eu não quero ir pra lá." Fez um escândalo, se trancou no quarto, chorou. Mas foi. E adorou.
E foi lá que ela conheceu o que hoje, agora, há umas duas horas, é o seu marido. Certinho que só ele, ou melhor, que só ela. Gente fina. Eu estou feliz por eles, juro. Mas não consigo parar de chorar. É como se ao mesmo tempo eu desejasse tudo de bom e tivesse uma dor de quem teve um pedaço arrancado. Dou-me conta agora de que a distância geográfica importa, sim. E de que os nossos caminhos vão se bifurcando cada vez mais. Seremos amigas, sim. Eu sei que ela gosta de mim, e eu gosto dela também, mais do que as palavras podem expressar. Só que agora eu sei que talvez nossos filhos não cresçam juntos, talvez não sejamos capazes de manter contato pra sempre. Apenas o tempo dirá.
De qualquer maneira, terá valido a pena. Ela é seguramente uma das pessoas mais importantes na minha vida. Ensinou-me coisas pequenas (se você mantém o papel alumínio no chocolate não lambuza os dedos) e lições inesquecíveis. Que família da gente não é só a família de nascimento. Que uma amizade não é feita só de semelhanças e coincidências (ter nascido no mesmo lugar, ter dado o primeiro beijo na mesma semana), mas também de diferenças (de comportamento, de posicionamento religioso, de opinião em vários assuntos). Que o apoio dos amigos não precisa ser incondicional, só precisa ser sincero. E que momentos bons estarão sempre marcados, onde quer que estejamos.
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Os fatos: a Marcia, que não é mais gorduchinha, é um mulherão de alta e loira, nasceu no Rio, como eu. Mudou pra Sampa aos 4, eu mudei aos 5, e foi lá que nos conhecemos, no colégio Santa Marcelina, Jardim D. Na segunda série ela foi pro turno da manhã, mas nossos pais já tinham ficado amigos por minha conta e nós nunca deixamos de nos ver. Eu mudei de professora de piano lá pelos 9, 10 anos. Hoje eu detesto piano, não me lembro de mais nada. Quando eu fiz 12 anos fui morar no Rio. Ia a São Paulo de vez em quando, e um ano depois começamos a nos ver nas férias quase sempre. Passamos uns bons verões em Guarapari. Ela mudou pra Sorocaba e estudou Direito. Eu mudei pra Campinas e estudei Física. Casei-me com o Gastón em 2000, e ela foi madrinha. Hoje moro nos Estados Unidos, estou em semana de provas e perdi o casamento. De todos, esse era o que eu não podia ter perdido...

College Park, MD, EUA, 3 de maio de 2003. 7:55, horário de Brasília.

sexta-feira, 2 de maio de 2003

E o mais legal disso tudo é constatar que é um povo mais civilizado que o nosso, que tem maior carinho conosco do que vice versa, é como um irmão mais velho que admira o mais novo, mas o mais novo tem prazer em contestar o mais velho pra se autoafirmar.

Na mosca, Dudu!

quinta-feira, 1 de maio de 2003



George Bush teve que ser avisado pelos seus agentes secretos de que não estava diante de seus ídolos. Decepcionado, o presidente comenta: "Pensei que finalmente seria entendido. Mas bem que eu tinha desconfiado daquele azulzinho...".

Crédito ao Gastón, pela ótima sacada...

(Agora em inglês, porque merece:)

President Bush had to be warned by his secret agents that those were not his TV idols. Very disappointed, the president declares: "I thought I would finally be understood. But, in hindsight, the blue one looked suspicious...".