Festa estranha II (Librafest)
Outra festa estranha com gente esquisita.
Dalai Lamas, damas renascentistas, bruxas e malabaristas reunidos num quintal infinito à luz de tochas. Um caminho no meio do quintal. De cada lado, grupos ao redor de bacias metálicas com fogo. No fim da trilha, uma cabana coberta de tecidos, a porta de pano transparente, penduricalhos vermelhos. E dentro, batuque. Pessoas dançando esquisitamente. Uma negra cantando blues sobre o Brazil. Garota de Ipanema em português, virando quase um rap. Mais batuque. Ora africano, ora oriental, ora flamenco. Muita bebida, alguma comida. Eu fantasiada de Suelly-minha-mõe. Vários elogios à minha vintage blouse. Vim para casa às cinco, agradecendo a oportunidade de ter observado tudo isso na mais pura caretice.
Relatos da LibraFest 2003 aqui e aqui.
PS: Arrá! Um relato da deste ano aqui. Quem escreve é o moço de ponto azul na testa. Eu conversei com ele e ele adivinhou de primeira que eu sou do Brasil, pelo sotaque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário