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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Só a bailarina que não tem (nem a cantora)

Antes de ir para Ouro Preto fui ao Centro Cultural Carioca para ver a cantora Letícia Tuí.  Me dei conta de que quando vejo uma mulher com um vozeirão, sorridente-e-rebolante em cima de um palco, cantando sambas de outros tempos, fico achando que a cantora é como a bailarina da ciranda. Não tem problema com namorado, não tem pereba, não tem problema, é só aquilo ali, comandando o batatal desde sempre. Racionalmente sei que não é assim, mas essa é a minha fantasia de criança, como meninos sonham com caubóis e astronautas eu tenho as cantoras como heroínas.

Em Ouro Preto, no último dia da convenção, veio a banda Tamba Tajá, só de mulheres, com um repertório maravilhoso. Teve argentino sambando no pé e paraguaia achando que era brasileira. Aliás, a percussionista da banda é uma argentina que mora no Brasil há seis anos e já não fala mais espanhol, muito linda também.

Agora dá licença que eu vou ali ao único palco que me aceita - o chuveiro. Aaaaaando meio desligaaaaaadooooo...

Um comentário:

Anônimo disse...

Muitas saudades tuas lindinha, portanto eu pensei em passar por aqui.

Anyway, não quer passar por aqui pra cuidar da minha cara inchada não? Uma boa (ou melhor, ótima, sublime) companhia como a tua ajudaria muito a passar o tempo.

Beijos,
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