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domingo, 2 de julho de 2006

Mãe Joana

Uma amiga minha, a Pat, sempre achou a minha casa um lugar estranho onde coisas antigas podiam ressurgir a qualquer momento, a foto da bisavó, um cartão de visita dos anos 60, o desenho que fiz aos quatro anos, o correio da semana passada. (Eu tinha a mesma sensação ao ir à casa dela, onde as revistinhas Disney e os discos de rock dos anos 80 conviviam com o papel de parede de outras épocas, depois arrancado impiedosamente pela estudante de arquitetura.)

Hoje mais do que nunca estou com a casa e a cabeça reviradas. A foto da bisavó está, literalmente, na mochila, e na mesa de centro repousam outras do último dia das bruxas. Os CDs em desalinho, louça para lavar, lixo para exorcizar, livros para devolver, roupas para dobrar, emails para responder, isso sem falar aqui na cachola para organizar e uma mala para fazer.

Information overload, ou só preguiça?

3 comentários:

Beta disse...

Vai viajar?

Stella disse...

Oh, I miss you, dear.

beijo!

Anônimo disse...

Oh! Heloísa, todos nós temos nossos dias de azedume. Você é sempre tão alegre disposta, vai passar, sim.
E eu vim aqui para fazer-lhe um convite, neste caso, mais que oportuno.
Lembra-se de mim? Magaly, daquele concurso de trovas, suspenso quase na altura da apuração pela piora brusca do estado de saúde de meu marido, lembra-se?
Você seria a provável vencedora pela graciosidade de suas trovas e pelo maior número de quadras enviadas.
Perdi meu Téo. Foi difícil, foi. Amarguei. Tentando animar-me, voltei aos posts e, agora, às trovas.
Vou relançar a competição com os mesmos prêmios anunciados naquela época e gostaria muito que você viesse abrilhantar esta nossa animação.
Você aceita? Ficarei feliz, muito.
Um abraço.