E falando em mártir...
Não é que eu não esteja jogando meu tempo fora, estou, sim, caprichosamente como de costume. A diferença é que agora ele me faz falta, esse tanto que eu desperdiço.
E nem estou reclamando muito, afinal, semestre passado foi um desânimo só e tudo o que eu queria era a tal da vontade de trabalhar - eu achei que esse ente estava no rol de Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. Agora eu tenho um pouco. E trabalho.
Queria só que o dia tivesse mais horas pra eu poder namorar mais, ligar pra família, escrever todos os emails que eu devo, almoçar e dormir feito gente, chegar em casa numa hora decente.
E a tese, ah, essa é outra história ainda, escrever a tese também vai ser uma coisa. É claro que quando uma pessoa assim largada como eu desanda de fazer coisas os outros estranhos, e a tendência inclusive é os chefes te tratarem bem. Mas there's only so much you can do, não é o meu santo obreiro que vai mudar a personalidade dos outros, e isso me mata.
Vou ter que contar os dias pra isto acabar, e continuar tentando administrar meu tempo, assunto em que eu sou uma negação. E meu blog tá indo pro brejo, já não serve nem de boletim de novidades pros meus pais e irmã, nem de diário adolescente, nem de coisa nenhuma.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004
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