Sabia, também, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua máquina de viver e ele teria, mesmo como um autômato, de sair, andar, fazer coisas, distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais.
O que a gente faz quando uma pessoa mais que conhecida, amiga mesmo, está passando por um redemoinho emocional, tomando um caixote da vida? Eu choro, na falta de coisa mais útil a fazer.
segunda-feira, 6 de outubro de 2003
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